segunda-feira, 4 de abril de 2016

SEXO GAY 8 DICAS QUE TODO ATIVO DEVERIA APRENDER PARA A HORA H 

Quando o assunto é sexo gay, muitos acham que o ativo acaba levando vantagem na hora H. Afinal, não é preciso se preocupar em fazer a “chuca”, em revolucionar o mundo do parceiro com posições inusitadas, nem mesmo gastar muita energia durante o sexo.
No entanto, a história não é bem assim, e os ativos sabem bem a pressão que carregam nas costas! Seja para não broxar, seja para não dar nenhuma bola fora na hora de transar, que tal conferir nossas dicas? Se você se considera ativo, não pode deixar de ler estas 8 dicas:

1. Nojinho? Desaquenda dessa frescura!
Não é porque você é ativo que precisa exigir de seu parceiro uma “chuca” infalível (veja o significado desses e de outros termos do mundo gay em nosso post aqui). Por mais precavido que ele seja, acidentes acontecem e é preciso saber lidar com eles. Não seja insensível e procure deixar o parceiro à vontade. Basta um pulo no banho e está tudo resolvido! E não se esqueça que você também precisa estar com a higiene em dia!

2. Capriche nas preliminares, ainda que o sexo seja selvagem
Não importa se a pegação está no maior clima de selvageria: é sempre preciso caprichar nas preliminares! A maioria dos ativos acha que sua função é só chegar lá e penetrar o ânus do parceiro, mas seu papel vai muito além disso. Para ser um sexo inesquecível, trabalhe nas preliminares até seu parceiro não aguentar mais de tesão e te implorar para que você o penetre.

3. Tenha paciência com o parceiro. Nada de queimar a largada! 
Da mesma forma, é preciso ter paciência. Nada de querer enfiar tudo de uma vez e achar que isso não vai machucar o parceiro. Comece aos poucos e, com a ajuda de lubrificante, certifique-se de que seu parceiro está completamente confortável. Se ele pedir para parar, apenas pare! Nada de insistir!

4. Sexo gay também exige ambientação
Não são só os casais heterossexuais que aproveitam melhor o sexo em ambientes com clima romântico. Meia luz, velas e até mesmo uma boa música (segue aqui nossa sugestão de playlist) podem ajudar muito nessa hora!

5. Seja o diretor de toda ação: saiba como dominar o parceiro
Até pela natureza da posição, normalmente o ativo exerce um desempenho de maior domínio sobre o parceiro na hora do sexo. Isso significa que você dita algumas das regras, propõe novas posições, e controla o parceiro.

6. Tamanho só é documento se você não souber o que fazer com o pênis

Você é neurado com o tamanho do seu pênis? Preocupe-se mais em satisfazer o parceiro do que com sua grossura ou comprimento. Acredite: se você não souber muito bem o que fazer na hora a H, não vai adiantar muito ter um pau grande. Pode até impressionar, mas não vai tornar o sexo inesquecível.

7. Sabia que seu parceiro tem um ponto G? Encontre maneiras de estimulá-lo
O ponto G de seu parceiro fica na próstata, e é possível estimulá-lo com os dedos e com o pênis. Para encontrar o ponto, imagine que seu parceiro está deitado de barriga para cima. Ao penetrá-lo com o dedo, o ponto G fica na parte interna superior, a cerca de 5 centímetros do ânus. A textura é um pouco diferente e a localização pode variar um pouco para cada pessoa, então “mãos à massa” e vá explorar o corpo de seu parceiro!

8. Atenção para estímulos sensoriais negligenciados 

Não seja frio na cama: procure estimular seu parceiro de todas as formas possíveis e imagináveis. Seu papel vai muito além da simples penetração! Para isso, explore os sentidos negligenciados de seu parceiro. Respire no pescoço dele, fale grosso em seu ouvido, assopre sua pele durante o beijo grego, etc. Todos esses detalhes fazem muita diferença na hora H!

E aí, pronto para virar o mundo do seu parceiro de cabeça para baixo? Quer fazer com que ele suba pelas paredes? Coloque em prática essas dicas sobre como ser ativo durante o sexo gay e aproveite!

Homens que usam calcinha: o que isso pode significar?

O prazer em se fantasiar para o sexo, chamado de cisvestismo, tem em uma de suas formas mais comuns o fetichismo transvéstico. O nome é complicado? Pode até ser, mas a tradução é bem simples: homens que usam calcinha, ou outras peças do vestuário íntimo feminino.
E acredite: não são poucos os heterossexuais que sentem um prazer imenso em usar uma lingerie feminina. Isso, segundo eles, não interfere em nada na sua condição sexual de hetero.

Homens que usam calcinha entre conservadores


Este fetiche  que inclui os homens que usam calcinha, atrai um grande número de homens no mundo inteiro, embora seja ainda uma prática mantida entre quatro paredes nos conservadores e machistas países da América Latina.

Homens que usam calcinha podem ter esta prática como uma terapia contra ansiedade e depressão, uma vez que usar a peça proporciona prazer a eles. E o benefício é que estas roupas podem ser usadas no dia-a-dia deles sem levantar suspeitas.

Em outros casos, o uso pode servir para um momento de intimidade com suas parceiras, ou para se masturbar, num momento de erotismo. Então, se a pergunta que estava martelando em sua mente era se o seu namorado ou marido, que integra a grande gama de homens que usam calcinha, é gay, fique tranquila.

O fato dele usar lingerie não é um carimbo na testa. Em geral, quando não estão transvestidos, eles costumam ser irreparavelmente masculinos. Não há uma regra que ligue esse fetiche a uma opção sexual.

Heterossexuais, bissexuais e homossexuais podem usar lingeries por motivos que vão desde a fantasia de imaginarem-se seres masculinos e femininos em um só corpo, até o prazer de sentir na pele o tecido macio da lingerie.

O fato é que a sexualidade e a psique humanas são complexas e estão longe de serem desvendadas por completo. Alguns especialistas ressaltam que o fetichismo transvéstico também pode ser diagnosticado, em alguns casos, como uma parafilia (distúrbio psíquico caracterizado pela preferência ou obsessão por práticas sexuais socialmente não aceitas).

Homens que usam calcinha, pode ser genética

 Mas para isso, precisa ser feito de forma repetitiva e exclusivamente na obtenção do prazer sexual. Este fetiche pode até ser uma extensão de um quadro clínico neurológico ou psicológico e até mesmo genético, nos casos em que esta se torna uma constante.

Entretanto, na maioria dos casos, é puro prazer e uma simples fantasia. Podemos também relembrar dos blocos carnavalescos onde grupos de homens extrapolam a sexualidade se vestindo de mulher. Nestes casos, em seu íntimo, mesmo sem admitir, podem estar apenas realizando seus desejos.

Por outro lado, o debate que se forma cada vez que o assunto é jogado seja em redes sociais ou artigos sobre sexologia contempla, normalmente, um lado só.

E ao mesmo tempo em que homens que usam calcinha sofrem preconceitos de todas as formas, as mulheres que usam cuecas vão aperfeiçoando e tornando os seus modelitos cada vez mais atraentes, levando apenas elogios às peças extremamente sensuais que não precisam ser escondidas em suas gavetas íntimas.